Tendo piorado a sua saúde, em 8 de julho de 1897 é conduzida à enfermaria do Carmelo. Suas irmãs e as outras monjas, no afã de não perder nenhuma de suas palavras, anotam tudo que ela diz entre dores atrozes e gemidos. Pouco antes de morrer, sem o menor consolo, exclamou:
Não me arrependo de haver-me entregue ao amor.
Às 19 horas do dia 30 de setembro de 1897 fixou os olhos no crucifixo e exclamou: Meu Deus, eu Te amo. Depois de um êxtase que teve a duração de um Credo, expirou. Obscura e anônima, parte para os braços do Pai a humilde carmelita que um dia será chamada a maior Santa dos tempos modernos.
O Papa Pio XI a canonizou no dia 17 de maio de 1925. No dia 9 de junho de 1897 havia prometido fazer cair uma chuva de rosas sobre o mundo. No dia 17 de julho explicara melhor em que consistiria esta chuva:
Eu quero passar o meu céu fazendo o bem sobre a terra.
No dia 1º de agosto havia profetizado:
Ah, eu sei que o mundo inteiro me amará.
De fato, em vinte cinco anos foram contados mais de quatro mil prodígios atribuídos à sua intercessão. A leitura e meditação de História de uma Alma vêm causando, há cem anos, incontáveis conversões.
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